domingo, 21 de novembro de 2010

TIÊ DA CULTURA

Você me chegou de mansinho
Rosa sem espinho, paz de beija-flor
Você me deixou sem saída
Fez da minha vida
A catedral do amor
Você me enlaçou docemente
Feito uma serpente, me envenenou
Seus olhos são os meus guias
Nas noites, meus dias
Iluminando as ruas por onde vou
Seu riso me faz ser menino
Sua luz clareou meu mundo
Alegrou o meu destino
Mas em toda a história,
É nossa obrigação saber seguir em frente,
Seja lá qual direção.
Eu sei.
Este seu olhar quando encontra o meu
Fala de umas coisas
Que eu não posso acreditar
Doce é sonhar, é pensar que você
Gosta de mim como eu de você
Mas a ilusão quando se desfaz
Dói no coração de quem sonhou
Sonhou demais, ah! se eu pudesse entender
O que dizem os seus olhos
Se eu pudesse mostrar o que você me deu
Eu mandava embrulhar, chamaria de meu
Melhor forma não há, pra guardar um amor
Então preste atenção ou me compre uma flor
Vem, me faz um carinho, me toque mansinho,
Me conta um segredo, me enche de beijo
Depois vai descansar, outra forma não há
Como eu te valorizo, eu te espero acordar
E pelo visto, vou te inserir na minha paisagem
E você vai me ensinar as suas verdades
E se pensar, a gente já queria tudo isso desde o inicio...




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